Tiago Falqueiro, do Correio Braziliense, analisou a a nova geração dos browsers Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome, com novos aplicativos para navegar na chamada Web2.
You Tube, a Wikipedia, o Orkut e o Facebook provocaram uma revolução no mercado: aplicativos online foram criados e oferecidos de graça para os internautas, que ganharam em mobilidade e portabilidade. Agora, não se precisa mais de um disquete, ou mesmo de um pen drive. O esquema é criar um arquivo num editor de textos online e abri-lo em qualquer lugar. Grande nuvem
Os programas trocaram os diretórios do computadores e migraram para o que se pode chamar de “a grande nuvem”, onde funcionam em provedores e rodam nos navegadores de internet.
O Google foi o primeiro dos grandes atores da tecnologia a ver isso. Incorporou o editor de documentos de escritório Writerly e criou o Google Docs; adquiriu o YouTube em vez de investir em seu canal de vídeo; e turbinou, cada vez mais, sua rede social, o Orkut.
Lançou o Chrome. O mais rápido e prático navegador do momento. Com ele, nem parece que temos um programa entre o usuário e a internet. Não se vê uma barra no alto da tela com o ícone do aplicativo. São só as abas e o máximo de espaço disponível para as páginas.
Concorrência
Para enfrentar o Google Chrome, a Microsoft vem preparando o Internet Explorer 8; a Fundação Mozilla, o Firefox 3.1. E eles já incorporaram algumas das novidades trazidas pelo Chrome.
O novo Explorer já vem com a navegação privada (página especial do navegador que não armazena os dados do que se acessa por ela) e a divisão das abas em processo diferentes (o que não deixa o problema em uma delas afetar as outras).
A Mozilla quer turbinar o Firefox. A versão 3.1 do navegador de código aberto foi um primeiro passo com a perna direita. Mesmo ainda mais pesado em uso de memória que o aplicativo do Google, dá a impressão de estar colando na traseira do adversário.
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