Favorita nas pesquisas de segundo turno para a Presidência da República, com larga vantagem, Marina Silva (PSB) vai passar por um corredor polonês até outubro.
Ontem, foi para o pelourinho no Jornal Nacional da TV Globo, tendo que responder pelas trapalhadas dos donos do jatinho usado pela campanha de Eduardo Campos, que caiu em Santos e matou o ex-governador de Pernambuco.
Enfrentou o suplício com galhardia, embora seja forçar muito a barra responsabilizá-la pelo caso. O fato de ter perdido as eleições de 2010 no Acre também foi lembrado na entrevista.
Saiu-se bem bem mais uma vez. A frase "ninguém é profeta na sua própria terra", porém, não foi das mais felizes. Não será fácil a vida de Marina daqui por diante.
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